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quarta-feira, 25 de maio de 2016

Social Anxiety

Esse texto foi criado para minha aula de redação acadêmica.

In our society, social anxiety is the most common psychological disease in young adults due to little face-to-face interaction. Many people do not know how to react when confronted with new acquaintances. In parties, for example, you can identify the socially anxious people by the embarrassment on their faces. Why would people be so anxious about meeting others?

Right from the start, getting to know other people is weird because you never know if you should kiss or shake hands with the person you have just met, so you stare at the person for some seconds trying to distinguish which move they will make. After that moment is over, an awkward silence follows since you do not know anything about the person in front of you, which makes it impossible to engage in any interesting conversation topics.

Worse than interacting with one person interacting with two or more people, which can be a real problem because most of the time you are paying attention to one of them while actively ignoring the others. Besides, conversation topics usually change too quickly and you end up losing track of what is happening around you, which makes you listen a lot more than you speak. Not to mention that you always feel like you are behaving awkwardly in comparison to others and start being afraid of not acting as people would expect or approve. You worry that you are always saying the wrong thing and that feeling only worsens when you realise that even though you have no one to talk to in a crowded place nobody comes to your aid.

If you think about it, most people have endured some anxiety symptoms during social gatherings. All the uncomfortable situations, from not knowing whether to kiss someone or not, to feeling alone in a crowd are not strange to us so we should always try to reassure people around us to ease their anxiety. 


Se você se identificou com o texto comenta aí! :)

Até a próxima!
Jess.

domingo, 7 de setembro de 2014

Sobre a minha relação com a leitura e a escrita

Fonte: http://weheartit.com/entry/136031562/search?context_type=search&context_user=ridhima1612&query=books

Não me recordo muito bem sobre quando ou como aprendi a ler e escrever. O que lembro é que meus pais sempre me incentivaram: compravam umas malinhas que vinham com coleções de livrinhos, com temas variados, como folclore, bíblia, animais etc. Assim que comecei a ter esse hábito, veio o primeiro problema: dores de cabeça constantes. Foi então que descobriram que eu tinha que usar óculos. E lá se vão 15 anos vendo o mundo pelas lentes, que simplesmente viraram parte de mim.
Depois de devorar várias coleções dessas (minha mãe sempre reclamava que comprava 8 livrinhos e eu lia todos em menos de duas horas), li meu primeiro “livro de verdade”, que foi a série do Harry Potter. Foi ali que senti uma ligação especial com a leitura e a escrita. Fiquei inspirada e escrevi várias histórias naquele computador branco e grande. Depois de um tempo, ele deu problema e perdi tudo, mas lembro que eram histórias realmente longas. Depois comecei a comprar cadernos de R$1,99 pra não correr o risco de um vírus acabar com todo o meu trabalho. Eram histórias bobas, mas me sentia muito feliz ao expressar nas palavras tudo que acontecia nos meus pensamentos. Foi então que tive a impressão de que queria fazer aquilo durante a minha vida inteira.
Quando eu tinha uns 13 anos, conheci um site chamado Floreios & Borrões, onde os fãs de Harry Potter publicavam fanfictions (histórias que os fãs criam se baseando em um livro, filme ou qualquer obra que lhes inspire), e aí comecei a publicar as minhas próprias (detalhe: só finalizei uma! Hahaha). Eu também lia várias histórias que outras pessoas escreviam, e passava horas a fio fazendo isso. Conheci as outras duas autoras do Bookworm like lá, e desde então nunca mais nos desgrudamos! Foi a escrita que nos uniu.
Com o passar dos anos, li várias outras obras e me aprofundei muito mais em maneiras de escrever e me expressar. Ainda acho que não escrevo perfeitamente bem, mas continuo com meu sonho de menina: viver dos meus próprios livros.

Então... essa é a minha primeira postagem aqui! Espero que tenham gostado!

Xx


Mari

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Meu primeiro contato com a leitura e escrita.


Gosto de livros desde que me entendo por gente. Lembro-me da minha mãe contando algumas histórias do Sherlock Holmes e meu pai falando sobre as mitologias gregas, romanas, nórdicas e egípcias. Também me lembro de subir na estante da sala e pegar vários livros, abri-los e observar as letras e desenhos por horas. Não sei dizer se conseguia, de fato, entender alguma coisa que estava escrito, mas tinha um grande desejo de aprender tudo.
Um dos dias mais felizes da minha infância foi o dia que minha professora anunciou que no dia seguinte aprenderíamos a ler. Ler! Algo que eu já estava querendo há tempos! Mas por uma consulta ao oftalmologista acabou que não pude ir à esperada aula. Nunca havia ficado tão chateada por ter que faltar a escola. Disse minha a minha mãe que nunca aprenderia a ler e seria ignorante para sempre. Meus sonhos de fazer dos livros um refúgio haviam se acabado. Ou assim a dramática eu, de seis anos de idade, pensava.
Claro que não foi bem assim. Durante as semanas seguintes a professora treinou conosco para que pudéssemos juntar consoantes e vogais, considerássemos os acentos e as suas sílabas tônicas, mas a verdade é que aprendi a ler, ler de verdade, em casa. Minha mãe me falava de todos os livros que havia lido em sua vida e como eles tinham um estranho poder. Também ouvia ao meu pai e seus livros de história e geografia. Ele fazia questão de contar sobre as batalhas e guerras, e mostrar nos mapas onde ficava cada país e continente. E então, depois de um tempo, comecei a escolher sobre o que queria ler. Primeiro foi mitologia, depois os clássicos infantis e nem mesmo os livros sobre o corpo humano escaparam.
Quanto a escrever eu devo dizer que nunca consegui ficar sem um papel e caneta na mão. Até mesmo quando eu ficava de castigo só ficava quieta depois que me dessem um caderno. Depois de aprender a ler o processo de escrita se dá, em sua maior parte, por cadernos de caligrafia e eu fiz um monte desses. E treinava em qualquer lugar. Escrevia frases aleatórias, lê-se de: músicas da Sandy e Júnior ou Rouge, até mesmo nos móveis, para o desespero de minha mãe.
O que isso tudo quer dizer, para mim, é que apesar da escola ter sido sim uma porta de entrada para ambos, eu já nasci querendo ler e escrever. E pela influência dos meus pais eu desenvolvi os dois muito bem. Talvez se eu não tivesse visto o empenho da minha mãe em procurar o pequeno príncipe no Rio de Janeiro todo simplesmente para que eu pudesse lê-lo, eu jamais tivesse desenvolvido tanto a leitura. Talvez se ela não tivesse tido paciência e me impedisse de escrever nos armários eu não fosse boa em me expressar através da escrita. O meu primeiro contato com a escrita e com a leitura foi bom, mas é melhor ainda saber que ao invés de não aproveitar essa aprendizagem, eu usei e abusei dos recursos que tinha.


OBS: Como muitos não sabem, esse foi o meu dever de leitura e produção de texto na faculdade e achei pertinente postá-lo aqui justamente por tratar do assunto chave do blog. Sintam-se a vontade para compartilhar a história de vocês também.  
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