quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Resenha: Os delírios de consumo de Becky Bloom

Oi, gente! Desculpa o sumiço, a universidade está tomando todas as minhas energias (como a maior parte de vocês deve saber) e eu estou me sentindo mais ou menos assim ultimamente:

MAS enfim. Continuando.

Nome da autora: Sophie Kinsella
Nome original da obra: Confessions of a Shopaholic
Idioma que eu li: Inglês
Volumes: 1
Número de páginas: 343
Nota que eu dou: 3,5 (de 5) estrelas.
Recomendo para: Pessoas que curtem comédia romântica e compras

Sinopse: Becky Bloomwood tem o que a maior parte das jovens gostaria de ter: um apartamento em Londres, um grupo de amigos ricos e um armário cheio da mais nova moda da estação. O único problema é que ela não pode bancar nada disso. O emprego dela na revista Successful Saving não só a entedia muito como não paga nada. Mesmo assim, como ela poderia resistir a um lindo e novo par de sapatos?


Quem viu o filme pode esquecê-lo completamente porque metade do que tá na lá não acontece no livro. Tendo dito isso, vamos lá:

Esse livro não é o melhor que já li na vida, mas é bom pra descontrair um pouco. A melhor parte dele é, definitivamente, o romance (e isso vem de uma pessoa que basicamente só gosta de romances clássicos). O que eu realmente gostei nesse livro foi que a protagonista não passava 98% do tempo dela pensando no cara que pode ter uma crush nela ou que ela tem uma crush nele. Em várias partes do livro ela simplesmente esquece que ele existe e só lembra dele de novo quando o vê. Ela está tão preocupada em comprar que basicamente só o que ela percebe são as lojas ao redor dela.



O que nos leva diretamente pra parte chata do livro, que é tudo relacionado as finanças. Ela não tem um tostão pra pagar absolutamente nada que ela tem no armário, mas continua comprando. E o banco manda várias cartas pra ela falando sobre o quanto ela está devendo e ela simplesmente IGNORA. Muitas vezes a Becky me cansa pela imaturidade dela, como achar que sumir com a conta vai fazer com que a dívida suma. Ou as mentiras dela pra evitar as negociações com o banco. Isso tudo realmente me tira do sério, mas teve vezes que me peguei rindo das babaquices que ela faz, tipo dizer que fala finlandês fluentemente.  Conforme o livro vai chegando ao fim você percebe certas mudanças nela. Ela passa de uma criança imatura e birrenta pra uma adolescente desajeitada e com problemas de vício.



Ah, claro que eu não poderia terminar isso sem dizer que Luke Brandon é definitivamente um dos meus personagens masculinos preferidos. Apesar de eu ter ignorado a descrição que a autora fez dos olhos dele, todo o resto, principalmente a personalidade dele, me agrada muito. Muito mesmo. Excessivamente muito. I blame Hugh Dancy for my high expectations for Luke Brandon.

*whale noises*

Mil beijos pra vocês e até a próxima!

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